Partilhe nas Redes Sociais
A cidade dos arranha-céus e das boutiques de luxo mostra a riqueza da metrópole que possui o maior número de ultra-ricos, pessoas com fortunas superiores a 30 milhões de dólares.
Hong Kong foi uma colónia britânica até 1997, altura em que passou a ser uma das duas regiões administrativas especiais da China, a segunda é Macau, com as suas leis e costumes intactos por 50 anos. Os naturais de Hong Kong têm orgulho nessa herança cultural, embora o clima não seja propício a grandes conversas políticas. O tema são os negócios e este é o mais importante polo entre o Sudoeste Asiático e o resto do mundo.
A economia é a mais aberta, segundo o ranking World Economic Freedom Index, que valoriza o sistema judicial, a integridade governamental, as leis laborais ou comerciais.
Hong Kong está inserida no Grande Delta do Rio das Pérolas, organização regional constituída por nove cidades da província de Cantão, entre elas Guangzhou (cidade de Cantão), o importante centro industrial e tecnológico Shenzhen, e Zhuhai, bem como pelas Regiões Administrativas Especiais (RAE) de Macau e Hong Kong. Beneficiando desta crescente integração, Hong Kong assume-se como a grande porta de entrada na China.
É o maior investidor na China continental e o segundo maior recetor de investimento estrangeiro em toda a Ásia. Para investir em Hong Kong é fundamental a prospeção de parceiros locais de confiança. Muitos dos negócios continuam a ser geridos numa base familiar, dando muita importância aos relacionamentos pessoais. Esse é um fator a ter sempre em conta.
Entre os setores com melhores oportunidades de negócio, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) identificou: tecnologias do ambiente; energias renováveis; biotecnologia; tecnologias de informação; engenharia, arquitetura e design; equipamentos e materiais para construção, com enfoque na eficiência energética e características ecológicas; e finalmente os produtos agroalimentares.
Hong Kong é uma ponte de ligação entre a China e o resto do mundo, entre a Europa e o Sudoeste Asiático. Não vai passar um dia no território sem se deparar com alguma feira dos mais variados temas. Pela importância para as empresas portuguesas, estas são as que merecem um lugar de destaque:
Prepare-se porque daqui até Hong Kong é uma longa viagem. Pode começar por fechar as portas da cabine privada e descontrair no seu próprio mundo. Desfrutar de um copo de champanhe exclusivo, ou melhor ainda, de um vinho do Porto, que a Emirates faz questão de oferecer nas suas classes premium.
Transforme o assento numa cama com colchão e deixe-se levar para um sono profundo. Ou diminua a iluminação ambiente, escolha um filme e descontraia na sua sala de cinema privada. As suites da Primeira Classe da Emirates estão disponíveis na maioria dos aviões, incluindo os Boeing 777, e por isso estão disponíveis logo à partida de Lisboa.
A Emirates está empenhada em proporcionar a melhor experiência possível aos passageiros, tanto a bordo como no aeroporto, procurando superar as expectativas dos serviços prestados
Depois da escala no Dubai, fará a viagem num dos 104 Airbus A380 da companhia (a maior operadora de A380 do mundo), pelo que agora pode ainda desfrutar de mais serviços, tal como esticar as pernas no lounge a bordo. Socializar com outros passageiros enquanto toma um cocktail, iniciar uma ronda de contactos empresariais pré-Hong Kong ou assistir a qualquer evento importante que esteja a acontecer ao vivo.
A experiência de descontração e conforto a bordo – o lounge é válido para as duas Classes Premium, Primeira e Executiva – será fundamental para chegar ao seu destino totalmente revigorado.
O espaço não abunda, ao contrário dos viajantes. Por isso, os hotéis podem ser bastante dispendiosos e a cidade tem uma grande tradição na hotelaria de luxo. Foi aqui que nasceram o Peninsula e o Mandarin Oriental.
A pergunta devia antes ser onde não comer, porque a região tem uma ótima oferta, desde cafés de bairro a uma constelação de 87 estrelas Michelin(!) – divididas por seis restaurantes com três, 14 com duas e 41 com uma. Ainda por cima é relativamente fácil saltar para o outro lado do rio das Pérolas (uma hora de ferry) e somar Macau à oferta.
Para um português ir a Hong Kong e não ir a Macau está ao nível de “ir a Roma e não ver o Papa”. Mesmo com pouco tempo não deixe de fazer um tour pelo centro histórico e visite também a Gruta e o Jardim de Camões, onde boa parte dos Lusíadas terá sido escrita e que hoje os locais usam para fazer tai-chi. Só depois pode então tentar a sorte num dos casinos da cidade.
É visitado por centenas de pessoas diariamente, que aqui vêm acender um pau de incenso e pedir um desejo. A promessa do templo de “concretizar todos os desejos” ajuda.
Construído com um colorido estilo tradicional, o templo conta com uma superfície de 18.000 metros quadrados.
Não falhe um mercado de rua. O mais famoso é o Ladys Market onde, apesar do nome, encontra moda para todos os géneros, gadgets e um pouco de tudo basicamente. O Jade Market é perfeito para encontrar presentes e o Flower Market é mesmo o mais bonito de todos. Não se esqueça da carteira nem da arte da negociação.
Embaixada da República Popular da China em Portugal
Rua do Pau de Bandeira, 11-13 1200-756 Lisboa
T: +351 213 928 430
chinaemb_pt@mfa.gov.cn
Embaixada de Portugal em Pequim
8 San Li Tun Dong Wu Jie, Beijing 100600
T: +86 10 653 23220/42
pequim@mne.pt
portugueseembassybeijing.com
AICEP Portugal Global no Consulado Geral de Portugal em Macau
Rua Pedro Nolasco da Silva, nº 45
T: +853 2835 6660 | T: +853 2872 8300
aicep.macau@portugalglobal.pt
macau@mne.pt
Trade & Investment Commissioner: Maria João Bonifácio