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Viagens de negócios são um investimento que compensa, entre novas oportunidades de negócios; feiras internacionais, colóquios e novos mercados para investir.
As limitadas opções de crescimento da economia portuguesa nos últimos anos, aliadas à instabilidade política e macroeconómica de alguns países, obrigam as empresas a procurar novos destinos para as suas exportações. É neste quadro que os empresários devem saber trabalhar. Os resultados da adaptação a este novo racional não têm sido negativos, pelo contrário. As exportações portuguesas tiveram uma evolução favorável nos últimos anos. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que o peso das exportações no Produto Interno Bruto (PIB) atingiu 42% no ano passado. Em 2010, esse valor representava 29,9%.
Uma economia pequena como a portuguesa precisa de se abrir ao mercado global. Os empresários e os decisores nacionais estiveram muito tempo orientados para mercados de proximidade, como a União Europeia (UE), ou para países com afinidades culturais e linguísticas, entre os quais se encontram alguns países africanos e da América do Sul e Central.
Na realidade, são cada vez mais as empresas que procuram a internacionalização e a diversificação de mercados, que embora sejam menos habituais se assumem como boas oportunidades para os mais variados setores da economia portuguesa.
Antes de avançar para fora de Portugal, as empresas devem ter a lição bem estudada. Definir eficazmente um modelo de entrada é determinante. Especialistas estimam que o crescimento para fora dos mercados da UE é uma tendência para manter. Regra geral, o início do processo de internacionalização das empresas portuguesas faz-se, maioritariamente, suportado na exportação. O estabelecimento de parcerias locais ou mesmo de filiais comerciais ou produtivas nos países de destino acontece mais para a frente, mas deve igualmente ser considerado como determinante no processo de internacionalização.
Espera-se continuar a alargar a base exportadora nacional, trazendo mais empresas para a atividade exportadora. Um dos grandes objetivos é continuar a diversificar os mercados de destino dos bens e serviços, diminuindo o peso dos cinco maiores clientes nacionais, bem como desbravar novas geografias, mantendo a tendência que se tem vindo a verificar nos últimos anos. Nesse sentido, a tendência é continuar a integrar as empresas nacionais no mercado global e a diversificar mercados. A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) não se cansa de alertar contra os riscos da chamada “economia de e-mail”, dos negócios feitos à distância. Para a agência que tem por missão globalizar a economia nacional, é fundamental estabelecer relações pessoais com os interlocutores locais. Estabelecer e manter, claro está, e para isso é preciso viajar. Viajar muito, e visitar o país com regularidade.
Há mundo além das apostas mais tradicionais nos mercados de proximidade (Europa) e nos PALOP ou Brasil. Parece evidente que as economias em crescimento mais acelerado estão maioritariamente na Ásia e nos estados do Golfo, pelo que é aí que vai encontrar as melhores oportunidades. Desde que conheça o mercado de perto, claro, e se para isso é necessário apanhar um avião, pois que seja o melhor.
A companhia aérea do Dubai voa atualmente para 162 destinos, em 86 países, em seis continentes, operando as maiores frotas do mundo de Airbus A380 e Boeing 777. O que significa isto? Que a rede de ligações da Emirates coloca Portugal e a economia portuguesa mais perto do mundo. Além disso, oferece aos seus passageiros uma eficiência e um conforto únicos a partir de Lisboa, e uma gama de serviços – especialmente em Primeira Classe e Executiva – reconhecidamente distinta das demais, começando pelo motorista à porta para o levar ao aeroporto e terminando num relaxante banho revigorante, mesmo antes de aterrar no destino.
Por vezes são pequenos mimos a bordo, como os headphones com isolamento acústico da Bowers & Wilkins, desenvolvidos em exclusivo para os passageiros da Primeira Classe, que assim podem desfrutar ainda melhor do premiado sistema de entretenimento ICE. Ou os produtos de bem-estar da Byredo, marca sueca de perfumes e produtos de beleza de nicho, que desenvolveu uma linha exclusiva para os passageiros que viajam nas suites privadas.
De referir que as suites privadas da Primeira Classe da Emirates, lançadas em novembro do ano passado nos aviões Boeing 777, foram premiadas recentemente com o ouro pela Future Travel Experience (FTE), na categoria “Up in the Air”.
A suite inclui um ecrã full HD de 32 polegadas para que os passageiros possam desfrutar dos 3.500 canais de entretenimento a bordo, disponibilizados pela Emirates, um guarda-roupa pessoal e espaço para guardar a bagagem de mão, a possibilidade de regular a iluminação e temperatura através de um botão e binóculos para aproveitar ao máximo a vista espetacular a partir da janela, entre outras características. O assento reclina-se na totalidade, com vários níveis de inclinação para um máximo conforto.
Sempre pequenos pormenores que fazem a grande diferença, mas por vezes são mesmo os “pormaiores” que contam, como a rede de 42 x da companhia localizados nos principais aeroportos do mundo.
O premiado sistema de entretenimento ICE disponibiliza mais de 3.500 canais a bordo, que podem ser vistos numa tela Full HD de 32” na suite privada da Primeira Classe da Emirates
Da mesma forma, em todos os voos, os passageiros podem desfrutar de uma seleção da melhor cozinha preparada por chefs gourmet, acompanhados por alguns dos vinhos, bebidas espirituosas e champanhes mais prestigiados do mundo, incluindo exclusividade com marcas, como a Hennessy Paradis Imperial, criando a Emirates Vintage Collection – uma seleção de vinhos que inclui o Château Cheval Blanc 2004, o Château Haut Brion 2004, o Château Mouton Rothschild 2001 e o Château Margaux 1998. Ou ainda champanhes exclusivos, como o Moët & Chandon Rosé Imperial, servido na Classe Executiva em todos os voos do Dubai, ou o Veuve Clicquot Extra Brut Extra Old, disponível em rotas específicas.
Se o conforto de viajar com a Emirates não tem paralelo, logo à saída de Lisboa, as vantagens estão longe de se resumir apenas à experiência a bordo. Programas como o Emirates Business Rewards afirmam-se como uma ferramenta essencial para gerir os recursos da empresa – de acordo com o programa, todas as viagens realizadas pelos colaboradores passam a acumular milhas numa conta empresarial – e isto independentemente de cada passageiro continuar a juntar as suas milhas individualmente, no cartão Skywards. Milhas que podem depois ser trocadas como as outras, seja por bilhetes ou upgrades.
E será que sabia também que a SkyCargo, a divisão de carga da Emirates, venceu os quatro últimos prémios de Melhor Companhia Aérea para o Oriente nos Prémios de Carga do Transportes & Negócios? Talvez o seu setor seja o dos vinhos, ou talvez o dos têxteis. Eventualmente podem ser as peças para a indústria automóvel, os equipamentos eletrónicos, a decoração, o calçado… Qualquer que seja o seu negócio, desde que envolva mercadorias, terá forçosamente de as fazer chegar da forma mais eficiente possível. Até nesta questão crucial a Emirates se revela como uma parceira de eleição preferencial.